Previdência privada infantil: por quê eu deveria aderir?

Redação • 18 de setembro de 2020
No dia 11 de Agosto é comemorado o dia dos filhos, por isso pensamos em te apresentar o melhor presente que você pode oferecer para os seus: um futuro financeiro estável.

A Previdência privada para menores de idade tem sido um dos assuntos mais abordados e um dos serviços mais aderidos nos últimos tempos, principalmente com o foco de estabelecer um futuro financeiro para seu filho de maneira gradativa e sem custar muito do seu bolso. Só no ano de 2017, segundo dados da FenaPrevi (Federação Nacional de Previdência Privada e Vida), os planos de previdência para menores receberam aporte total de R$ 921,45 milhões nos primeiros seis meses, o que por si só mostra a importância e relevância desse produto no mercado. 

Mas por quê contratar uma previdência privada meu filho?

Bom, só em 2017 onde houve uma maior visibilidade do termo PEC (Proposta de Emenda Constitucional) - relacionado à previdência privada - foi evidenciado um déficit financeiro de R$ 268 bilhões no INSS, que é o órgão responsável pela seguridade social brasileira, incluindo a previdência social, o que traz a tona o pensamento de que talvez quando seu filho estiver mais velho nem se tenha mais a possibilidade de se aposentar, sendo a previdência privada uma ótima escolha para auxiliá-lo.

Mas os motivos vão além disso, quando pensamos no setor educacional na vida de nossos filhos, sempre pensamos como objetivo de se chegar ao ensino superior, ou seja, uma faculdade ou universidade, e para que seu filho tenho acesso as melhores oportunidades, faz com que seja necessário uma quantia maior para que ele assim chegue ao nível superior sem grandes preocupações, mas a demanda financeira poderia ser grande demais se gasta de maneira momentânea, ou seja, ter um dinheiro acumulado cairia muito bem nesses momentos.

Digamos que seu filho queira fazer intercâmbio? Ou tirar a carteira de motorista e consequentemente comprar um carro? Ou até comprar um terreno para construir a própria casa? Existem infinitas possibilidades de escolha para o que fazer no futuro, mas uma coisa é certa: a necessidade de base monetária para qualquer que seja o plano.

Além do mais, mesmo que os exemplos citados anteriormente pareçam coisas distantes demais para se pensar agora, esse dinheiro também pode ser investido quando seus filhos estão mais novos, como roupas ou imóveis, afinal, quando se trata de previdência privada um do seus grandes diferenciais é a flexibilidade na hora de decidir quando e como você quer receber esse dinheiro.

Como posso aderir?

Para iniciar o planejamento financeiro do(a) seu filho(a), você precisa entender que há duas formas de se aderir uma previdência privada: PGBL (Plano Gerador de Benefício Livre) ou VGBL (Vida Gerador de Benefício Livre). Enquanto no PGBL, no momento do resgate é descontado o imposto sobre o monte total ( contribuição + rendimentos financeiros que essas retribuições geraram ao longo do tempo), o VGBL só é abatido o imposto em cima das contribuições, não levando em conta os rendimentos obtidos no período de acúmulo dos seus investimentos. Ficou com dúvidas sobre qual das duas opções escolher? Clica no botão abaixo e assista ao vídeo para mais detalhes.

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Por fim, além de um maior potencial de acumulação de capital com a previdência privada, você tem profissionais da economia gerenciando esse processo e direcionando sempre qual é o melhor caminho financeiro para seus investimentos e objetivos, para que assim seu filho possa ter acesso a novos caminhos, seja ele qual for; faculdade, carteira de motorista, intercâmbio, ensino privado, casa própria e entre outras opções sem que isso gere grandes dívidas a longo prazo.


Para mais informações, temos a sessão “blog” em nosso site (
https://www.transmaresseguros.com.br/blog) onde falamos um pouco mais sobre nossos serviços ou se preferir entre em contato conosco através do nosso e-mail: transmares@transmaresseguros.com.br ou via ligação: (82) 3327-6969 e veja qual plano mais combina com você!



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A compra de um imóvel exige bastante planejamento por ser um investimento alto. Com a grande valorização desse mercado, alcançar o objetivo nem sempre é algo simples. Por isso, é importante saber fazer a escolha certa para investir. O consórcio é uma modalidade que permite que pessoas com o orçamento mais restrito a pessoas com uma renda maior conquistem sua casa própria. Ficou interessado e quer conhecer as razões pelas quais essa modalidade vale a pena? Continue acompanhando! Como funciona o Consórcio? Um consórcio de imóvel tem o mesmo funcionamento de outros tipos de consórcios: os participantes do grupo pagam parcelas periódicas e formam um fundo comum usado para comprar a casa própria. O valor do imóvel é dividido pela duração do grupo, definida previamente. Na prática, cada integrante paga uma parte dele. Todo mês – ou, em alguns casos, em outra periodicidade – administradora sorteia uma parcela do fundo para um ou mais participantes. O sorteado receberá uma carta de crédito no valor definido no começo do consórcio e poderá usá-lo para comprar o imóvel. Nessas ocasiões, os participantes também podem dar lances – ou seja, oferecer uma antecipação do pagamento. Via de regra, o lance maior leva a carta de crédito. Custos do consórcio imobiliário Ao contrário de outras formas de financiamento, no consórcio de imóvel não há o pagamento de juros à instituição financeira. O consorciado, porém, tem de arcar com outros custos, como taxa de administração , seguro e, em alguns casos, fundo de reserva . Todos esses custos juntos costumam representar mais de 20% do valor do imóvel. Por isso, antes de comprar um consórcio de imóvel, é importante questionar qual é o custo total da operação, incluindo todas essas despesas. Por outro lado, alguns custos comuns nos financiamentos imobiliários não existem no consórcio de imóvel. É o caso, por exemplo, do IOF (Imposto de Operações Financeiras). O consórcio é isento dessa taxação. Use seu FGTS no consórcio! Os recursos acumulados no FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço), que costumam ser resgatados por quem vai financiar um imóvel, também podem ser usados no consórcio imobiliário. De acordo com a Associação Brasileira de Administradoras de Consórcio (Abac), existem quatro formas fazer isso: Ao fazer um lance Até 100% do saldo da conta do FGTS pode ser usado para ofertar um lance. Para complementar a carta de crédito Se a carta de crédito é de R$ 300 mil, por exemplo, mas a casa custa R$ 350 mil, o participante pode sacar R$ 50 mil do FGTS para fechar o valor total. Para amortizar ou liquidar o saldo devedor O FGTS pode ser usado para amortizar parte do saldo devedor ou liquidar toda a dívida, desde que o consorciado já tenha sido contemplado e adquirido o imóvel. Para pagar parte das prestações O FGTS, segundo a Abac, pode abater até 80% do valor total da parcela, mais as penalidades por atrasos. Para quem vale a pena o consórcio imobiliário? Ele é indicado para quem não tem pressa e pode esperar ser contemplado! Para financiar um imóvel, é preciso pagar um valor de entrada à instituição financeira. Quem não tem esse dinheiro, pode considerar o consórcio uma boa solução. Se você tem dinheiro para dar um lance competitivo, como 50% do valor do consórcio, por exemplo, tem grandes chances de obter a carta de crédito rapidamente. É algo para se analisar. Fui contemplado, e agora? Existem duas formas de contemplação no consórcio imobiliário. Uma é por meio do sorteio. Caso a pedra-chave seja sorteada, o integrante receberá um comunicado da administradora. Lembrando que é possível acompanhar o sorteio ao vivo, já que as assembleias são transmitidas pela internet. Outra forma é oferecer um lance, que significa adiantar o pagamento das parcelas. Se o lance ofertado for o de maior valor no mês, o participante será o contemplado. É importante verificar junto à empresa as regras para fazer as ofertas, pois elas podem variar conforme o grupo em andamento e a empresa.
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